sábado, 28 de fevereiro de 2015

I de Igreja


A Igreja de São Domingos foi edificada no Séc XIII por ordem do Rei D. Sancho II. Em 1959 sofreu um violento incêndio que a destruiu em grande parte. Quando entramos, as colunas rugosas e irregulares dão um pouco a sensação de um ambiente "fantasmagórico", como alguém comentou!
 
Desta vez o desafio da manhã de desenho do Alfabeto Lisboeta, era mostrar os contrastes entre o rugoso e opaco,  o liso e brilhante: O rugoso das colunas que restaram do incêndio. O liso de tudo o que foi construído posteriormente.
 
Desenho feito primeiro com cera preta, e depois caneta sépia e aguarela.
 
 
 
 
 

domingo, 8 de fevereiro de 2015

Q de Querubim

 
Desta vez o Alfabeto esteve "indoor" na Mexicana. Deu direito a chá quentinho e tudo.
O alvo era o painel do ceramista português Querubim Lapa, o "Sol Mexicano", datado de 1961.
 
Pretendia-se com o exercício trabalhar a aguarela como se estivéssemos a trabalhar os pigmentos da cerâmica, dando aqueles efeitos onde as cores não se misturam completamente.
 
A página de cima é num papel mais fino do caderno, que não suporta tanta água e com aguarelas Sennelier.
A de baixo é papel de 300g com aguarelas Daniel Smith que deixam à vista os pigmentos de cada cor. O efeito que se obtém é completamente diferente.
 
Supostamente quando encostasse estas duas páginas elas deviam fazer um só desenho, mas fiz uma ligeira batota.
 

 
 



quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Campo Pequeno


Ou Small Field como diriam alguns desenhadores da nossa praça que às vezes traduzem para outras línguas aquilo que na minha opinião deveria ser mantido na versão original.
Mas voltando ao Campo Pequeno. Este bonito edifício, construído em tijolo maciço datado de 1892, foi o motivo para passarmos uma agradável e friorenta manhã de sábado à volta de mais uma letra do Alfabeto Lisboeta: o P!
Fizémos tudo como mandam as regras. Andámos à volta, desenhámos a planta, e depois partimos para a perspectiva que foi interrompida por uma forte chuvada que nos obrigou a fugir.
Obrigada Mário porque há que tempos que queria pôr o Campo Pequeno no meu caderno!



31 Janeiro 2015

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

ontem no Cru

 
Ontem houve mais uma sessão de Desenho Cru. Fui alternando entre caneta de tinta permanente, grafite, marcadores Tombo. A primeira modelo foi a Virginie, francesa como se pode perceber pelo seu nome, que, apesar de ser a primeira vez que fazia isto segundo ela, se saiu muito bem!
 
 
 

 
 
 
 



















Depois veio o José Gomez, com uma viola eléctrica e uma música de acompanhamento que ele comandava com o pé. Não percebi bem se ele tocava alguma coisa, ou se o acompanhamento é que fazia tudo! A música começou a cansar-me...

















E assim se passaram e bem duas horas entre amigos e desenhos! Pena que tive que sair a correr! Obrigada Sara, Virginie e José!