terça-feira, 14 de abril de 2015

Sangue na Guelra


No passado domingo, na companhia da minha filha Ana, tive o prazer de participar num jantar que decorreu no 1300 Taberna, no Lx Factory. Uma iniciativa chamada "Sangue na Guelra", que junta jovens Chefs.

Transcrevendo o Manifesto: Sangue na Guelra é uma iniciativa que evoca o trabalho, a dedicação e a criatividade de jovens cozinheiros que trabalham ao lado de grandes referências da cozinha nacional e internacional ou em nome próprio. O Sangue na Guelra não é apenas um evento: é uma atitude, é ter ganas de aprender e coragem para arriscar e criar. Pretendemos que se revitalize a tradição com a força da atualidade, sem dar tréguas à curiosidade, ao atrevimento e à invenção.

Começámos por aprender como se pode retirar o stress aos peixes, numa demonstração feita pelo Chef japonês Tomo. Depois na mesa as conversas fluiram de uma forma agradável, a noite passou rápido. Muito bons os cocktails do Paulo Gomes, o pão do Mário Rolando e do Luís Matos, a simpatia do Alex Casey, Chefe de sala convidado, e muito bons os pratos e vinhos que provámos! 

E como já vai sendo um clássico, os Chefs assinaram junto aos pratos que confeccionaram!










quinta-feira, 9 de abril de 2015

Lisbon postacard, ainda no Lx Factory

 
Lojas, escritórios, restaurantes, ateliers, graffitis, carros, edifícios degradados. Uma mistura improvável (mas apelativa), num espaço temporário que provavelmente passou a definitivo! 
 
 

terça-feira, 7 de abril de 2015

V e duplo V

 
Duas duplas páginas, o "V" e duplo "V" do Alfabeto lisboeta, numa "osmose" (para não lhe chamar pior...) provocada pelas experiências que o Mário nos "obriga" a fazer: Deitar álcool para cima das aguarelas! Não só não consegui o efeito pretendido, como também consegui esborratar a página anterior. Mas sempre fiel à máxima: sem medo, isto é apenas um caderno gráfico...
 
 



 
 
 

Lisbon postcard, o Largo de Camões






domingo, 5 de abril de 2015

quinta-feira, 2 de abril de 2015

T de Tejo

 
Um compressor de ar no Museu da Eletricidade foi o meu "objecto" escolhido para retratar em alçado e em perspectiva. Mais uma sessão do Alfabeto Lisboeta!