quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Santiago de Compostela, nos comes e bebes

 
Porque também faz parte... e não desenhei as vieiras, as zamburinas, as gambas, o berbigão, o ligueirão... nem os petiscos todos que provei nestes dias.
Mas o marisco na Galiza é mesmo bom!
 
 







terça-feira, 28 de novembro de 2017

Santiago de Compostela, a ouvir Carmen de Bizet

 
Um dos primeiros momentos a desenhar em grupo, com um tema que é o favorito do espanhol Santiago Rios, orientador deste workshop, e que é desenhar músicos em actuação.
Foi durante o ensaio geral da Carmen de Bizet pela Real Filarmónica da Galiza, no Grande auditório de Santiago de Compostela. Em pano de fundo, um filme mudo, a Carmen, do Cecil B. DeMille, adaptado ao ritmo e duração da ópera.
 
Que momento maravilhoso e único, apesar da falta de luz para desenhar, de espaço para a tralha infindável que carrego sempre comigo, para já não falar do facto de que desenhar pessoas não ser bem o meu tema favorito.
 
No final larguei o caderno, só conseguia estar a ver e a ouvir, a deixar que a música entrasse em mim, me envolvesse e me comovesse, como fez...
 
 





 
 
 


"Carmen belongs to no man, she is free..."

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Santiago de Compostela I

 
8 de Novembro em Santiago de Compostela, para o início do Encontro Compostela Ilustrada.
Uma visita às "cubiertas" da catedral, onde a Teresa Ruivo iria dar o seu workshop durante o fim-de-semana. Muito bonita a vista, e entender mais da História daquele monumento. Não gosto de apelidar os meus desenhos de rápidos, mas este primeiro foi mesmo supersónico pois a guia não nos deixava parar, provavelmente por razões de segurança...
 


Depois no Museu da Catedral, já mais quentinha pois estava mesmo muito frio e chuvinha miúda no exterior, preparando o tema para o meu wokshop...




Detalhes do Museu e do exterior da Catedral, uma composição, no meu caderno A4 Stillman&Birn de folhas de 270 g.



domingo, 26 de novembro de 2017

O que resta dos fogos


 
Impressionante a área do nosso país que ardeu neste verão.
Percorremos ontem desde Tondela até Oliveira do Hospital, e uma sensação de tristeza e impotência invade-nos.
Desenhar pode ser uma forma de lembrar, uma forma de mostrar que não ficámos indiferentes e que não vamos esquecer.
 
 

sábado, 25 de novembro de 2017

Porto Covo, a igreja


Porto Covo, a igreja, enfeitada para as festas do 29. Lembro-me do meu pai e da alegria com que orientava (para não dizer mandava, porque ele gostava muito de mandar...), as operações de embelezamento do largo e da igreja. Sempre com o senhor Sobral, subiam e desciam a rua principal numa grande azáfama!
É bom recordar.



sábado, 18 de novembro de 2017

Porto Covo, na baía

 
 

Gosto dos reflexos laranja do sol nos barcos e nas águas calmas da baía ao fim do dia. Gosto de sentir a noite a chegar e saber que mais um dia luminoso virá amanhã. Gosto de poder estar assim tranquila a apreciar, a sentir, a viver este momento que é meu.
Porto Covo, Agosto 2017

sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Fim-de-semana em Elvas

 
A vista do Forte da Graça sobre a cidade de Elvas, onde decorria o Festival Traço 17, um encontro de desenho com sketchers portugueses e alguns convidados estrangeiros.
 
 


Na esplanada dentro do forte a conversar com o César Caldeira, porque conversar também é bom...




À noite na Praça da República, estava mesmo muito calor. Foi o fim-de-semana dos grandes incêndios no centro do país.




Domingo de manhã, em dois momentos, numa dupla página. Depois o Gerard Michel sentou-se no meu lugar (desenho do lado direito) para me tentar copiar, mas acho que não conseguiu...




E porque nem só de desenho vive o homem (e a mulher...), em Estremoz, já de regresso a Lisboa ...