sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

fim de tarde em Ipanema


Fim de tarde e fim de viagem. A aproveitar o final de domingo, na esplanada junto à praia de Ipanema, antes de embarcar para Lisboa.
A opinião era unânime: Ficávamos bem mais uma semaninha no Rio!

O último desenho e aquela sensação de que "agora é que estava a aquecer os motores"!
E também a quase certeza que, hei-de voltar!



quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

na praia de Ipanema

Domingo de manhã na praia de Ipanema, a aproveitar o calorzinho do sol e a fazer um desenho sem pessoas, apesar das muitas que lá estavam! O nosso hotel ficava mesmo em frente, era só pegar numa toalha e numa cadeira e atravessar a rua. Na praia estão sempre a passar vendedores de tudo e mais alguma coisa: bikinis, panos, bijuterias, limonada, bolos, pastéis, água. À hora de almoço já nos sentíamos demasiado lagostas, pelo que resolvemos optar apor uma ida à feira hippie.

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Cidade maravilhosa...

 
Quando se sobe no teleférico ao Pão de Açúcar, existe uma primeira paragem no morro da Urca. A vista de 360º é maravilhosa!
Foi ai que me detive (nestes talvez 45º), em frente ao Corcovado, com a baía de Botafogo em baixo, mesmo antes do pôr-do-sol.
 




terça-feira, 23 de dezembro de 2014

no Jardim Botânico

 
Sábado de manhã, enquanto as filhas estavam na praia, fui conhecer o Jardim Botânico.
 
Com tanta verdura para desenhar não percebi porque me deu para desenhar está árvore com o tronco oco. Vim depois a entender.
 
Quando estava a desenhar o Orquidário, alguém me pediu para dar uma olhada nos outros desenhos. O guarda, que estava perto de nós, ao ver a árvore oca, disse: Essa árvore tem fantasma, quer ver? Sacou do telemóvel onde estava uma foto com a dita árvore e uma luz branca a sair de dentro!
Foi então isso que me atraiu na árvore, comentei eu! 
 

 


Comecei calmamente  a fazer uma aguarela do lago, sentada à sombra no relvado, quando outro guarda me disse que ao fim-de-semana não se podia pisar na relva! Restou-me a alameda principal, bem bonita aquela escala das palmeiras com o céu azul!


sábado, 20 de dezembro de 2014

Rio, na Cidade


Sexta-feira acordei cedo para ir andar (ou tentar correr) no Calcedão, mas eis que estava a chover! O nosso hotel ficava muito bem localizado, mesmo em frente ao mar em Ipanema.

De manhã fomos para a Cidade, a tradução à letra de City, a zona dos escritórios, bancos, etc. Uma zona que fervilha de carros e de gente durante a semana, mas que está vazia durante o fim-de-semana.

Quando acabei o meu curso de arquitectura estive dois meses a trabalhar no Rio, nesta zona, e a viver em Santa Teresa em casa de amigos.
Guardo boas recordações desse tempo, tempos em que ainda não havia telemóvel nem computador e em que ainda se escreviam cartas!

Fomos ver a exposição "Ouro, o fio que costura a Arte do Brasil", patente no Banco do Brasil. É patrocinada pela H.Stern, por isso tivemos a sorte de ter um guia privado, o Christian Hallot, amigo de há longa data. Gostei muito!
 
 
 



Depois de um óptimo almoço no restaurante Cais, onde nos recebeu uma portuguesa simpática, uma passagem pela Confeitaria Colombo. Quando se entra parece que estamos a entrar na Versailles, ou no Majestic no Porto, não só pela decoração mas também porque os doces são todos os do nosso país.
Foi fundada em 1894 por emigrantes portugueses, e é um dos pontos de atracção turística do Rio de Janeiro.

Seguimos até às escadinhas de Santa Teresa, para tirar umas fotos, mas com algum receio porque não é muito aconselhável andar por aquelas zonas. De novo no centro...



 
 
...o que deu para fazer da Igreja da Candelária, pois as filhas já estavam com frio! Seguimos de metro até ao hotel, para depois ir jantar ao Sushi Leblon.

 
 
 


Sábado voltei a esta zona, já com sol e com as ruas vazias. Gosto desta mistura de edifícios antigos e modernos, a diferença das formas e volumes. Esta esquina fica perto da Confeitaria Colombo, onde ainda consegui comer uma mini tarte de morango antes que fechasse!

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

o Rio de Janeiro continua lindo...

 
Primeiro dia no Rio de Janeiro com as minhas filhas Clara e Catarina. Esta viagem seria para estar com as três filhas, mas a Ana não podia ir nesta altura do ano...
 
Como boas turistas, fomos subir ao Corcovado.
Uma primeira paragem no Mirador D. Marta. A vista é fabulosa, até faz nervoso miudinho de tanta beleza e tanta informação!
Fiquei-me pelo desenho a preto e branco (uma heresia), para seguirmos viagem!
 
 




Ainda na zona do mirador, a olhar na direcção do Corcovado.




Lá em cima, na base do Cristo, é difícil estar a desenhar com tanto turista e tanta cotovelada! Tentando estar imune a esses estímulos externos, ainda consegui fazer um desenho a preto a branco a olhar o Pão de Açúcar. Na minha memória, no entanto, as cores e a magnífica paisagem vão continuar vivas e brilhantes! Resta-me essa consolação!



sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

A minha Árvore de Natal UrbanSketcher


"Natal em Lisboa"

Lisboa é a minha cidade, que eu gosto de interpretar em aguarelas.

Uma cidade cheia de recantos e de encanto. Uma cidade que agora se veste de luzes e cores.

É tempo de festa. É tempo de partir à descoberta. Benvindos a Lisboa!




Fui convidada pelo Hotel Intercontinental em Lisboa, juntamente com mais algumas pessoas ligadas às artes, a fazer uma Árvore de Natal criativa.
O resultado: Uma árvore de luz com bolas transparentes, onde coloquei oito aguarelas de Lisboa, feitas em formato postal. Chamei-lhe "Natal em Lisboa".
Vai estar no hall do Hotel até dia 7 de Janeiro de 2015, espero a vossa visita!



























 Agradecimentos: Horto do Campo Grande e António Ribeiro Matos.



























terça-feira, 2 de dezembro de 2014

volta-te e torna a confiar nos teus olhos...


 

 
 
Em Julho, na última sessão de um workshop dado pelo Mário Linhares, Lisbon Story, nas Escadinhas do Duque, antes de irmos todos jantar à Trindade. 
A mesma localização do observador, um desenho com dois pontos de vista opostos, e também duas atitudes, era o desafio.
As frases são retiradas do filme Lisbon Story, feito em Lisboa em 1994 pelo Wim Wenders.