A loja da Nucha é um mundo que nunca me canso de observar, de tocar, de desejar. É também um ponto de encontro, um porto de abrigo do vento frio que se fazia sentir no largo, neste domingo de outono.
A Nucha tem sempre um sorriso nos lábios, mas desta vez observou-me silenciosa enquanto tornava meus os seus objectos.
Despedimo-nos, como sempre, até sempre!