sábado, 28 de abril de 2012
El Almacen, Ávila
Um dos meus pratos favoritos no El Almacen, restaurante onde trabalha a minha filha Ana, são os "Huevos con carabineros"! Uma delícia! Perfeitos para um dia de inverno com a gélida temperatura de três graus negativos!
quinta-feira, 26 de abril de 2012
O Viajante
É o nome de um restaurante. Fica em Londres, e tem um português à frente das suas criações gastronómicas, o Chef Nuno Mendes.
"A twelve course menu" foi o que degustámos. Desenhei alguns dos pratos, tentei captar o ambiente acolhedor. Comida requintada, serviço sempre simpático e eficaz, um jantar para ficar na memória.
Londres, 21 Abril 2012
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Roma - A tentação do desenho
O espectáculo, compreendido na sua totalidade, é simultâneamente o resultado e o projecto do modo de produção existente. Ele não é um complemento ao mundo real, um adereço decorativo. É o coração da irrealidade da sociedade real... (Guy Debort, A Sociedade do espectáculo, 1963)
Coliseu de Roma: Espectáculo? Horror? O que nos tansmite este espaço? Como podemos exprimir o que sentimos através de um desenho? Traços, manchas, cores?
sexta-feira, 20 de abril de 2012
Roma - Da missão ao desenho 2
..."Dai-me a graça, Senhor, de me mudar a mim mesmo. Se eu tivesse rezado assim, desde o princípio, não teria esbanjado a minha vida" (Anthony de Mello, Canto do Pássaro)
Desenhar só o que tivesse a ver com o nosso projecto pessoal de vida, era o nosso objectivo. Da Casa da Consolata ao Coliseu, caminhos por definir. Fui-me deixando levar...
O resultado: Três desenhos, três intenções, muita reflexão, uma manhã cheia de emoções.
O caminho faz-se caminhando...
domingo, 15 de abril de 2012
Roma - Da missão ao desenho
"Não leveis bolsa nem alforge, nem sandálias; e não vos detenhais a saudar ninguém pelo caminho"...
Um ponto de partida, um ponto de chegada, uma missão: Traçar um caminho.
Ir o mais despojado possível, neste caso significava também só poder escolher um elemento riscador. No meu caso a caneta preta foi o que escolhi, para mim é o meio riscador fundamental para desenhar.
Casa da Consolata, Praça de S. Pedro, e por aí fora...
Fui tomando nota das horas, do que me fez parar para desenhar, do que o percurso me transmitiu.
Os meus desenhos falam por si...
30 de Março 2012
Roma - O desenho como criação
Ao longo dos dias que passámos em Roma, fomos sendo "provocados" a desenhar de uma forma diferente, com idéias e objectivos transmitidos através de textos, que eram lidos em conjunto antes de cada nova etapa.
Irei transcrever parte de cada um deles juntamente com os meus desenhos.
Deus disse: "Faça-se luz." E a luz foi feita. Deus viu que a luz era boa e separou a luz das trevas. Deus chamou dia à luz e às trevas, noite. Assim, surgiu a tarde e, em seguida, a manhã: foi o primeiro dia.
(Gn 1, 1-5)
Começámos na Praça de S. Pedro, o objectivo era entendermos o espaço, sem pressas.
Neste local grandioso foi a luz que procurei, foi a luz que me inspirou.
De onde vinha, como iluminava, como nos encaminhava para ela, e onde estava o seu oposto e ao mesmo tempo o seu complemento, a sombra (as trevas). O obelisco como elemento central.
Irei transcrever parte de cada um deles juntamente com os meus desenhos.
Deus disse: "Faça-se luz." E a luz foi feita. Deus viu que a luz era boa e separou a luz das trevas. Deus chamou dia à luz e às trevas, noite. Assim, surgiu a tarde e, em seguida, a manhã: foi o primeiro dia.
(Gn 1, 1-5)
Começámos na Praça de S. Pedro, o objectivo era entendermos o espaço, sem pressas.
Neste local grandioso foi a luz que procurei, foi a luz que me inspirou.
De onde vinha, como iluminava, como nos encaminhava para ela, e onde estava o seu oposto e ao mesmo tempo o seu complemento, a sombra (as trevas). O obelisco como elemento central.
Entrei na Basílica, medi a passos o seu interior, tentando entendê-la e desenhar a planta, ao mesmo tempo que assinalava todas as entradas de luz.
Foquei-me numa das janelas e no altar-mor, com os vitrais e os raios de luz em talha dourada. Sempre a luz!
30 de Março 2012- manhã
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Roma - O espiritual no Desenho - E vós, quem dizeis que eu sou?
Roma, 29 de Março de 2012
Roma é uma cidade surpreendente. Já a tinha visitado anteriormente, mas com uns olhos diferentes, pois desta vez parecia-me que a estava a conhecer pela primeira vez!
O grupo de que fiz parte neste retiro, também esse eu fui descobrindo ao longo dos momentos que passámos juntos, através dos desenhos de cada um, através das histórias e sentimentos que partilhámos.
Começámos por tentar conhecer-nos, através de um retrato, em desenho cego, sendo a cor aplicada posteriormente, em harmonia com o que a outra pessoa nos inspirava. De seguida conversámos, fizémos perguntas, tentámos definir a personalidade do outro apenas em três palavras.
E foi assim que eu vi o Vicente...
Roma é uma cidade surpreendente. Já a tinha visitado anteriormente, mas com uns olhos diferentes, pois desta vez parecia-me que a estava a conhecer pela primeira vez!
O grupo de que fiz parte neste retiro, também esse eu fui descobrindo ao longo dos momentos que passámos juntos, através dos desenhos de cada um, através das histórias e sentimentos que partilhámos.
Começámos por tentar conhecer-nos, através de um retrato, em desenho cego, sendo a cor aplicada posteriormente, em harmonia com o que a outra pessoa nos inspirava. De seguida conversámos, fizémos perguntas, tentámos definir a personalidade do outro apenas em três palavras.
E foi assim que eu vi o Vicente...
sexta-feira, 6 de abril de 2012
Campo de Ourique - dois momentos
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