Porto Covo, a igreja, enfeitada para as festas do 29. Lembro-me do meu pai e da alegria com que orientava (para não dizer mandava, porque ele gostava muito de mandar...), as operações de embelezamento do largo e da igreja. Sempre com o senhor Sobral, subiam e desciam a rua principal numa grande azáfama!
É bom recordar.
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