Hoje de manhã desci calmamente a Alameda. Parei para desenhar a fonte, pensando para os meus botões, que pena era não estar a funcionar. Fui-me perdendo a desenhar o Tritão e as nereidas, quando de repente água começou a jorrar, ao meio-dia em ponto, trazendo frescura e alegria ao cenário antes tão árido. Que bom é para Lisboa ter de novo aquela que é conhecida como Fonte Luminosa!
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