Duas duplas páginas, o "V" e duplo "V" do Alfabeto lisboeta, numa "osmose" (para não lhe chamar pior...) provocada pelas experiências que o Mário nos "obriga" a fazer: Deitar álcool para cima das aguarelas! Não só não consegui o efeito pretendido, como também consegui esborratar a página anterior. Mas sempre fiel à máxima: sem medo, isto é apenas um caderno gráfico...
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