Desta vez o Alfabeto esteve "indoor" na Mexicana. Deu direito a chá quentinho e tudo.
O alvo era o painel do ceramista português Querubim Lapa, o "Sol Mexicano", datado de 1961.
Pretendia-se com o exercício trabalhar a aguarela como se estivéssemos a trabalhar os pigmentos da cerâmica, dando aqueles efeitos onde as cores não se misturam completamente.
A página de cima é num papel mais fino do caderno, que não suporta tanta água e com aguarelas Sennelier.
A de baixo é papel de 300g com aguarelas Daniel Smith que deixam à vista os pigmentos de cada cor. O efeito que se obtém é completamente diferente.
Supostamente quando encostasse estas duas páginas elas deviam fazer um só desenho, mas fiz uma ligeira batota.
Ficaram tão giros Fernanda! (é incrível como o papel faz diferença!)
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