quarta-feira, 15 de junho de 2016

o velho Pap'Açorda e o novo Pap'Açorda

 
Um ficava no Bairro Alto, foi durante muitos anos um restaurante de referência: pela comida, pelo ambiente... As costeletas de borrego panadas, os pastéis de massa tenra, o paté de santola... Muitos bons momentos foram lá passados: o pedido de noivado da minha filha Clara, entre muitos e muitos mais.
O outro fica agora no primeiro andar do "em moda" edifício do Mercado da Ribeira. Mantém-se o nome, a fama por enquanto ainda chama os lisboetas aficionados, como eu...Não me parece que por muito tempo! Mas qualquer semelhança é pura coincidência!
Lembra-me o velho ditado: Nunca voltes onde foste feliz...
 
 
 
 
 

terça-feira, 14 de junho de 2016

em Alcobaça ao almoço

 
De breve passagem por Alcobaça, sem tempo para desenhar o mosteiro (sim, porque isso de desenhos rápidos não tem muito a ver comigo...não tenho nada contra, mas também não tenho nada a favor...), uma estreia num dos clássicos da cidade: O António Padeiro.
 
Muito bom tudo!! Muito estético, muito saboroso!! E pelo menos desenhei a comida alcobacense...
 

quinta-feira, 9 de junho de 2016

no Alma

 
Fomos experimentar o (na altura) novo restaurante Alma do Chef Henrique Sá pessoa, no Chiado.
Tudo fantástico, os sabores, as texturas, muito estético, o Chef simpáticamente assinou o meu caderno, no final uma bela refeição e mais umas páginas na minha colecção gastronómica!
 
Nota: Na última sobremesa não escrevi o nome porque se acabou a tinta na minha Namiki...ossos do ofício...
 








no Kanazawa

 
É um restaurante, fica em Algés, e só tem 8 lugares num balcão, só funciona com reserva. Podemos ver o Chef japonês Tomoaki Kanazawa confeccionar os pratos, a filha a ajudar, a mulher na sala. As iguarias são colocadas em frente a nós para serem provadas, o que no meu caso não era imediato... A decoração à volta do que se ia comer era tão exuberante que só de olhar ficava cansada e, claro, me tomava mais tempo do que o costume para desenhar. Mas lá consegui chegar ao fim, da comida e não só...
 
Estava tudo muito bom, o chef assinou o meu caderno mas não se manifestou... será que pensou que eu ia copiar?
 

 







terça-feira, 7 de junho de 2016

bye bye Beirã


Domingo de manhã, só deu mesmo tempo para um desenho rápido (onde é que eu já ouvi isto?), tomar o pequeno almoço no Trainspot, agradecer muito ao Eduardo Salvador o fantástico acolhimento e o belo fim-de-semana que nos proporcionou, e rumar de volta a Lisboa com a minha companheira de estrada, a Teresa Ruivo!

Uma das coisas boas de desenhar é que os momentos continuam a viver nos cadernos, nós podemos voltar a eles quantas vezes quisermos. As pessoas, os cheiros, os sons, as conversas, o frio, o calor, a dor no ombro, este ou aquele detalhe, o nosso estado de espírito. Essa magia é inexplicável,
mas que é magia é!

segunda-feira, 6 de junho de 2016

Marvão


Em Marvão é difícil escolher pontos de interesse para desenhar, pois cada um é mais bonito que o outro! O grupo reuniu-se às 10h no Centro cultural de Marvão. A partir daí cada um escolheu o seu percurso, eu dirigi-me para o Castelo.

Já dentro do castelo, com vários urbansketchers à minha volta, em amena cavaqueira (que também faz parte destes encontros), a olhar para Norte...



Dentro do Castelo, a enxotar mosquitos e afins, e a olhar para sul...



À hora de almoço, a olhar para o prato e para a vista...



À sombra da igreja, a olhar para Nascente, Santo António das Areias e Espanha no horizonte...



Confortavelmente sentada na esplanada com o Nelson e a Teresa, a olhar para mais telhados...



Ao fim do dia, sem parar de desenhar, junto à muralha, e mais um detalhe das bonitas ruas...



Confesso que cheguei ao fim do dia cansada mas feliz, e com a sensação que passaria ali uma semana inteira sempre com coisas para desenhar! Fiquei "Marvãoaddict"!

sexta-feira, 3 de junho de 2016

Marvão - Beirã

O último comboio parou nesta estação no dia 31 de Janeiro de 2011.
 
A inauguração oficial, desde Lisboa até Marvão-Beirã, data de 6 de Junho de 1880. A partir de então, e durante grande parte do séc XX, este itinerário constituiu a principal união ferroviária entre Portugal e Espanha.
 
Projecto do arq. Raul Lino, com painéis de azulejos retratando os principais pontos de interesse turístico da época, este é um dos edifícios da actualmente desactivada estação.
Num outro, antigamente ocupado pelo restaurante, está instalado o Trainspot, uma Guesthouse onde fomos muito bem recebidos e começámos o fim-de-semana com um objectivo "à vista": desenhar Marvão!